“... Eu estava na orla de Copacabana com meus filhos e vi um caminhão com uma expressão intrigante, ‘Fábrica de Felicidade’...”
Assim estava escrito em um livro estranho encontrado por um arqueólogo no ano de 3026. Este arqueólogo era um brasileiro que tinha muito orgulhoso pelo seu país ter se tornado a maior potência mundial, isso já fazia 700 anos, o que o deixava mais orgulhoso, era o fato de que seu país havia se sustentado por todo esse tempo sem abalos sociais ou econômicos, porém sabia que a sociedade havia se esfriado, o Brasil estaria longe de ser o mesmo país alegre de antes, estava longe do país do futebol e do carnaval.
Por isso, ao decodificar e ler este trecho que estava escrito em um tipo de grafia diferente chamado alfabeto, o arqueólogo se interessou e decidiu buscar essa tal fábrica da felicidade, ele acreditava que talvez pudesse recuperá-la mesmo depois de 1016 anos. Por meses procurou pela tal fábrica da felicidade, porém nada encontrou. O arqueólogo começou a desesperar-se. Então ele pegou o estranho livro com o tal alfabeto e começou a relê-lo, dessa vez, porém, ele fez algo diferente, ele não parou a leitura na Expressão ’Fábrica de Felicidade’. Sua gratificação veio a partir desse ato, logo após ao trecho que o intrigara, vinha o complemento que assim dizia: “... logo após vi outro caminhão que dizia ‘Coca-Cola.’
As esperanças do Arqueólogo renasceram. Então ele começou a procurar nos arquivos, algo que falasse sobre Coca-Cola, ele tinha convicção que encontraria algo sobre esta fábrica com um ideal grandioso, chamada Coca-Cola. Certo dia, o arqueólogo encontrou algo sobre esta empresa, ela não existia mais e já havia caído em decadência a aproximadamente 1000 anos, os dados falavam sobre uma Crise Financeira que afetou a economia mundial. O Arqueólogo ficou muito entristecido e foi conversar com seu pais, estes o falaram que a felicidade não poderia ser conquistada por meios artificiais, a felicidade deve ser gerada dentro de nós.
quinta-feira, 4 de junho de 2009
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